15 de julho de 2010

MT: paralisação de abates ainda não afeta consumidor

O fechamento de indústrias frigoríficas em Mato Grosso ainda não reflete no setor varejista e nos consumidores. O diretor da Associação Mato-grossense de Supermercados e proprietário de uma rede de supermercados, Altair Magalhães, diz que por enquanto os fechamentos não afetaram a oferta de produto. Segundo Magalhães, as empresas que fecham geralmente são as que abastecem o mercado externo, seja de outros Estados ou países. Quanto à queda na concorrência entre frigoríficos, ele diz que ela pode vir a prejudicar a partir do momento que em que faltarem opções, mas que isso ainda não acomete o varejo.
12 de julho de 2010

Júlio Barcellos: desafios da pecuária brasileira, adoção de novas tecnologias e aumento da eficiência

Durante a Feicorte 2010, Miguel da Rocha Cavalcanti conversou com o Professor Júlio Barcellos, do Departamento de Zootecnia e do Centro de Estudos em Agronegócios da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, especialista em Gestão de Sistemas de Produção em Pecuária de Corte e Coordenador do Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva da UFRGS. Nesta entrevista Barcellos fala sobre os desafios da pecuária brasileira, adoção de novas tecnologias e a necessidade de aumento da eficiência.
25 de junho de 2010

Ernesto Coser Netto fala sobre a Associação dos Criadores de Brangus e marcas de carne

Miguel da Rocha Cavalcanti entrevistou Ernesto Coser Netto, gerente comercial da Associação dos Criadores de Brangus a respeito das ações da Associação e marcas de carne. Na semana passada, a Equipe BeefPoint esteve na Feicorte 2010 e gravou diversas entrevistas com os participantes da feira, o material ficou bastante interessante e será disponibilizados ao longo dos próximos dias, confira!
9 de junho de 2010

Austrália: MLA lança “Red Meat Green Facts”

O Meat and Livestock Australia (MLA) recentemente lançou um importante programa de comunicação conhecido como Red Meat Green Facts (Fatos Verdes sobre Carnes Vermelhas), que inclui uma campanha publicitária impressa em jornais metropolitanos, um novo site voltado aos consumidores, atividades em mídias sociais e uma campanha de relações públicas. A campanha tem dois objetivos principais, de acordo com o diretor gerente do MLA, David Palmer: posicionar positivamente a indústria como boa em termos ambientais para a comunidade urbana e defender a indústria contra comentários negativos sobre a carne vermelha.
2 de junho de 2010

Vans, Açougues e Marcas de Carne: a Estratégia JBS-Friboi para o Mercado Interno (slides e artigo)

A grande preocupação do grupo JBS é a aproximação ao consumidor, que é carente de informações, através da melhora no relacionamento, do fornecimento de orientações. É um marketing focado não na venda de carne, mas na venda de momentos, de satisfação pessoal. Entre as estratégias adotadas estão: foco na exposição dos produtos nas gôndolas, ações cultural dentro das lojas, criação das lojas dentro de lojas, treinamento dos funcionários, uso das mídias sociais, etc. Mas, sem dúvida, a estratégia de marketing mais inusitada e mais comentada foi o uso das vans para vendas de carnes in natura de porta em porta.
27 de abril de 2010

Wilhelm L. Voss comenta vendas diretas do JBS

A carne que eles vendem ao menos tem procedência garantida, o que não ocorre nas feiras e nem na maior parte dos açougues. Eu compro quando passa na porta porque tenho a certeza da procedência da carne e ainda pago no boleto. Quero deixar a mensagem de que enquanto se discute se pode ou não, o abate clandestino anda de rédeas soltas no Brasil. Se acabar com ele, aí sim haverá muito mais espaço para todos. Se eles estão nas ruas é simplesmente porque enxergaram primeiro que havia um nicho de mercado inexplorado.
26 de abril de 2010

Antonio Pereira Lima comenta vendas diretas do JBS

Eu não vejo uma van ou um açougue à moda antiga, que vende só carne, ser um avanço na comercialização. No meu ponto de vista é um retrocesso. Se é golpe de marketing ou não vamos esperar. Agora todo golpe quando não é bem dado encontra o contra golpe, e este é fatal.
23 de abril de 2010

Quem tem medo das vans do JBS?

O JBS Friboi começa a expandir sua estratégia de venda porta a porta, com entrega em casa dos produtos. A principal reclamação é dos pequenos varejistas que se vêem ameaçados com essa nova investida. Precisamos analisar melhor essa questão, suas possíveis motivações e impactos. O JBS está inovando. Traz um conceito e formato que muitos apostam que é inviável. Ganha desafetos por causa disso. Pode errar, mas toda inovação envolve risco. Mas essa situação isolada não se mostra nem um pouco prejudicial ao pecuarista, muito pelo contrário. Essa inovação pode nos ajudar a uma reflexão que precisamos de forma urgente.
15 de abril de 2010

Frigoríficos pressionam e arroba fecha a semana com leve recuo

Na semana passada, após reajustes nos preços da arroba do boi gordo, os frigoríficos conseguiram comprar melhor e alongaram suas escalas. Dessa forma, esta semana começou com os compradores tentando pressionar os preços, mas ao que tudo indica esta pressão não foi absorvida pelos pecuaristas de forma generalizada e os negócios não evoluíram como desejado, assim o mercado segue trabalhando com grande indefinição.
15 de abril de 2010

Humberto Tavares comenta vendas diretas do JBS

O leitor do BeefPoint Humberto de Freitas Tavares, enviou um comentário ao artigo “PR: vans da JBS desagradam açougueiros“. Abaixo leia a carta na íntegra. “O […]
14 de abril de 2010

Daniel Strang comenta vendas diretas do JBS

O mercado é soberano. O JBS-Friboi criou a modalidade. Agora é ver o que acontece, se for bem aceito pela população os varejistas dessas localidades têm que se mexer. A concorrência nos faz melhorar, um bom exemplo é o setor de telecomunicação.
8 de abril de 2010

PR: vans da JBS desagradam açougueiros

Deflagrada recentemente, a estratégia da JBS de promover vendas diretas de carne bovina em municípios do interior do país, com o uso de vans, já enfrenta forte resistência de donos de açougues de cidades paranaenses. "É um insulto, porque as moças param na esquina do meu açougue e abordam meus clientes", afirma Wagner Moura, dono da Casa de Carnes Mendonça, de Jandaia do Sul.