15 de julho de 2014

ABPA quer habilitação de oito frigoríficos para exportar à China

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), entidade que representa os frigoríficos brasileiros de aves e suínos, pretende aproveitar a reunião dos Chefes de Estado da VI Cúpula dos BRICS, que acontece até amanhã em Fortaleza (CE), para “agilizar” a habilitação de sete abatedouros de aves e uma planta de suínos para a exportação de carnes para a China.
14 de julho de 2014

Setor exportador de aves e suínos busca abertura junto aos BRICS

O presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, participa hoje (14) de encontros com representações privadas e oficiais da China, Índia, Rússia e África do Sul, em programação que acontece durante a reunião dos Chefes de Estado da VI Cúpula dos BRICS, em Fortaleza (CE).
11 de novembro de 2011

Rússia ingressa na OMC após negociar por 18 anos

Mas o processo de negociações, que durou 18 anos, foi alvo de uma série de polêmicas em torno de parceiros que pediam melhor acesso ao mercado russo.
28 de junho de 2011

FGV: crescimento da classe C segue firme em 2011

O crescimento da classe C observado nos últimos anos no Brasil se mantém firme nos primeiros meses de 2011. Estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas) mostra que 3,7 milhões de pessoas entraram nesse grupo -cuja renda domiciliar vai de R$ 1.200 a R$ 5.174- entre maio de 2010 e maio deste ano.
18 de maio de 2011

Bird: declínio da atividade agrícola gera crise dos preços de alimentos

Segundo diretor-geral e vice-presidente Sênior do Banco Mundial, Vinod Thomas, as regiões mais afetadas são África e Ásia, mas o Brasil também sofre do problema. "Pela primeira vez nos últimos 10 anos o crescimento da produtividade agrícola foi mais lento que o crescimento populacional", declarou ele.
14 de abril de 2011

Brics têm visão diferente sobre controle de preços

A questão do controle do preço internacional de commodities é o principal ponto de divergência da terceira reunião de cúpula dos Brics que começa hoje na China. Grandes importadores de alimentos, Índia e Rússia vêm com simpatia a proposta do presidente da França, Nicolas Sarkozy - frontalmente rejeitada pelo Brasil -, de regular e controlar a flutuação na cotação internacional de produtos básicos como alimentos e petróleo. O assunto será discutido na próxima semana em reunião do G-20 em Paris.
15 de abril de 2010

Ipea promove discussão sobre os Brics

Os bens primários, como carne, produtos à base de óleo e semente, e os recursos naturais são os itens mais competitivos na pauta de exportações brasileira, aponta estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) sobre a competitividade dos Brics.
19 de agosto de 2009

Fertilizantes: Brasil quer parceria com a Rússia

O governo brasileiro prepara as bases de um acordo estratégico para criar uma empresa estatal em parceria com a Rússia na área de produção de fertilizantes. A binacional de capital fechado também poderia administrar as novas concessões de exploração de jazidas no Brasil.
15 de janeiro de 2009

Crise, Rússia e as exportações brasileiras em 2009

A globalização tornou a crise mundial e deve afetar todos os países do mundo. Crédito fácil, exportações para os EUA e aumento do preço e demanda das commodities são as principais explicações para o boom dos emergentes nos últimos anos. Todos esses três pontos estão hoje mais fracos. Em 2009, crescer pouco (mas crescer) e estar pronto para se recuperar rápido é uma previsão muito boa. Em 2008, o Brasil exportou valores recordes para a Rússia. No primeiro trimestre de 2009, espera-se muito poucas compras russas. No final do ano passado, não vendíamos para UE, Rússia e Chile, nossos três principais clientes. Além de não exportar (in natura) para EUA e Japão, dois dos maiores compradores de carne do mundo. Como ser o maior exportador, sem acesso a mercado?
13 de janeiro de 2009

OCDE vê desaceleração para G7 e Brics; Brasil é exceção

O cenário econômico para os principais países industrializados e emergentes piorou sensivelmente em novembro, segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico divulgados na segunda-feira (12), apontando para uma "desaceleração profunda" na economia dessas nações. O Brasil, segundo a OCDE, será uma exceção a esse cenário.