15 de setembro de 2014

Vender antes de entrar no confinamento ou quando o gado está pronto?

Confira a opinião de Roberto Barcellos, engenheiro agrônomo e responsável pela marca Beef&Veal, fala sobre comercialização de animais de boa qualidade e como isso pode impactar nos programas de carne qualidade.
19 de agosto de 2014

Daniel Biluca fala sobre comercialização de bezerros

Assista palestra e entrevista com Daniel Biluca, zootecnista, que está a frente de um novo projeto de comercialização integrada de bezerros de alta qualidade.
24 de junho de 2014

EUA: em maio houve redução do número de animais em confinamento

O número de bovinos confinados nos Estados Unidos para estabelecimentos de engorda com capacidade de 1.000 ou mais cabeças totalizou 10,6 milhões de cabeças em primeiro de junho de 2014, ou seja, 2% a menos que em primeiro de junho de 2013, de acordo com o Serviço Nacional de Estatísticas Agrícolas (NASS, da sigla em inglês) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês).
12 de março de 2014

Preferimos não ter o stress de acompanhar os abates em empresas “não muito sérias” – Edison Fontoura, Agropecuária Guapiara

Há algum tempo a Guapiara vem vendendo parte dos seus animais em pé e explico o motivo. Em alguns frigoríficos que não vou citar os nomes, dependendo da negociação realizada tira-se de 2 a 5% do rendimento dos animais na balança (já que na faca fica muito evidente), apenas como exemplo dias atrás, 60 novilhas Angus super padronizadas e pesadas renderam 48,8% no peso morto. Esse frigorifico nos pagou preço de boi + 8% de bonificação, mas se nos deu com uma mão tirou com a outra.
12 de março de 2014

Com a comercialização pelo peso vivo, o preço da arroba cairia o suficiente para o frigorífico conseguir lidar com a ineficiência que isso traria ao sistema – Sérgio Raposo, Embrapa

Se pudéssemos fazer uma lei tornando obrigatória a comercialização pelo peso vivo, o preço da arroba cairia o suficiente para o frigorífico conseguir lidar com a ineficiência que isso traria ao sistema (bois mal acabados ou muito acabados, por exemplo, que tem menor rendimento de carcaça). Portanto, isso seria menos interessante do que o pecuarista acredita!
11 de março de 2014

Um boi e duas medidas: 51%, isto é um roubo… Este produtor é um +#*-&*+*! – André Bartocci, Fazenda Nossa Senhora das Graças

Confira artigo extra da série de 9 artigos, sobre "Adoção do critério de peso vivo para comercialização dos animais", enviado por nosso parceiro André Bartocci. Caso você, leitor BeefPoint, também queira participar desta série, envie seu artigo e foto para gustavo@beefpoint.com.br!
10 de março de 2014

Vender o boi gordo na fazenda por peso e não por carcaça no frigorífico é abrir mão dos benefícios de um trabalho de longa data – Flávio Portela, ESALQ/USP

Indiscutivelmente, vender o boi gordo na fazenda por peso e não por carcaça no frigorífico é abrir mão dos benefícios de um trabalho de longa data em termos de melhoramento genético e práticas adequadas de nutrição, sanidade e bem-estar animal. Essa não é uma situação que ocorre apenas no Brasil, nos EUA muitos confinadores também vendem por peso vivo e as justificativas são as mesmas questionadas pelos produtores brasileiros.
7 de março de 2014

Nós precisamos deixar de pensar de forma extrativista e pensarmos de forma tecnificada, inclusive para pedir algo aos frigoríficos – Lydio Cosac, ACBB

Nós pecuaristas e técnicos precisamos deixar de pensar de forma extrativista e pensarmos de forma tecnificada, inclusive para pedir algo aos frigoríficos nós precisamos além da união fazer a nossa parte. Veja os exemplos da Austrália, possuem um volume correspondente a um pouco mais que 10% do nosso rebanho bovino atual e produzem muito mais que nós, bem como sempre estão em condições de atender e angariar novos mercados mais exigentes que prezam por qualidade, como também pagam por isso.
6 de março de 2014

O pecuarista produz carne e é isso que ele deve comercializar – Mauro Meneghetti, Zoetis

Há grandes chances de ser um tiro no pé e o que sustenta meu ponto de vista é que o pecuarista produz carne e é isso que ele deve comercializar, ou pelo menos deve ter isso como objetivo. Dito isso, vender o boi na fazenda pode ser uma grande perda de oportunidade para quem investe para produzir um animal que originará um carne de qualidade superior.
6 de março de 2014

O manejo pré-abate é de responsabilidade de ambos, do produtor e do frigorífico – Mateus Paranhos e Fernanda Macitelli, Grupo ETCO

Deve-se ter em conta que o manejo pré-abate é de responsabilidade de ambos, do produtor e do frigorífico, e que quando a venda é realizada com base no peso da carcaça, os prejuízos decorrentes de perdas quantitativas e qualitativas da carne (por conta de estresse, contusões, fraturas, exaustão metabólica e desidratação) são compartilhados.
28 de fevereiro de 2014

Para a conta fechar, o frigorífico teria que nivelar por baixo, e pagar um rendimento abaixo da média para não correr riscos – Marcelo Pimenta, Exagro

Em minha opinião, o pagamento do boi pelo peso da fazenda, e não pelo peso do frigorífico realmente amenizaria a sensação de injustiça que o pecuarista sente e melhoraria a relação comercial com o frigorífico, mas como é que fica a situação para o frigorifico?
27 de fevereiro de 2014

Retrocessos na forma de comercialização, como a negociação no peso vivo, não são bem-vindos – Fabiano Tito, Minerva Foods

Venda de boi gordo na saída da fazenda, ou venda no peso vivo, é um retrocesso. Acaba-se nivelando por baixo, jogando fora boa parte do esforço em termos de genética, nutrição e sanidade, que levam a um melhor rendimento de carcaça e podem, dentro de programas específicos, gerar bonificações. Confira artigo na íntegra!