25 de março de 2008

Embarques para a UE ainda estão travados

O prejuízo com o embargo europeu à carne brasileira continua e já soma US$ 300 milhões. Mesmo com a habilitação de algumas propriedades a exportar ao bloco, os embarques não foram normalizados. Como novas adesões à lista devem demorar pelo menos 60 dias, a previsão é que apenas em junho as vendas sejam retomadas.
20 de março de 2008

Europa demanda mais carne bovina uruguaia

A carne bovina uruguaia segue conquistando a União Européia (UE), apesar dos preços altos. Hoje, o bloco europeu se converteu no principal mercado do Uruguai.
17 de março de 2008

Embargo já inflacionou preço da carne na UE

A inflação do preço da carne na União Européia (UE) foi de 3,7% desde o embargo às carnes brasileiras, porcentagem maior que a inflação de 3,3%, indicando o impacto negativo da medida no bloco. "Não há dúvida de que o alto preço das matérias-primas nos mercados mundiais, sobretudo petróleo e grãos, é o fator de maior impacto na inflação", disse a porta-voz da Comissão Européia de Assuntos Econômicos e Monetários, Amelia Torres.
17 de março de 2008

Auditoria da UE – como foi a sua?

Após auditoras nas fazendas, muita negociação e discussão sobre a restrição da União Européia à importação de carne brasileira, na semana passada os técnicos europeus finalizaram as visitas às fazendas aptas a exportar para o bloco. O leitor do BeefPoint, Sylvio Alves Velho de Sorriso/MT, teve sua propriedade auditada pelos técnicos do Mapa no início do ano e nos enviou comentários sobre o desenrolar das vistorias.
14 de março de 2008

Leitor comenta importância do mercado europeu

Jean-Yves Carfantan, economista e consultor da Céleres, especialista em comércio internacional e grande conhecedor do agronegócio brasileiro, no enviou uma carta para o artigo "UE volta a comprar carne brasileira, mercado segue com preços firmes e pouca oferta", onde ressalta que o Brasil não pode desprezar um cliente tão importante, como a UE, e recomenda que, neste momento, todas as decisões devem ser muito bem pensadas.
12 de março de 2008

Negócios com a UE devem se normalizar até final do ano

Com a definição de um cronograma para ampliação das fazendas habilitadas a exportar ao bloco europeu, o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, está otimista com o restabelecimento total do comércio com a União Européia (UEE) até o fim do ano.
4 de março de 2008

CNA: exportações devem seguir no mesmo ritmo

A restrição européia à carne brasileira não deve interferir nas exportações nacionais. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estima que o volume de embarques neste ano deve ser o mesmo de 2007, quando foram exportadas 2,31 milhões de toneladas, rendendo US$ 4,42 bilhões.
3 de março de 2008

Confira os 20 artigos mais lidos de fevereiro

Confira aqui os 20 artigos mais lidos durante o mês de fevereiro.
29 de fevereiro de 2008

Manutenção do Sisbov é defendida por fazendeiros

Para os fazendeiros brasileiros, mudar o Sisbov agora só atrasaria mais a retomadas das exportações para a União européia (UE).
28 de fevereiro de 2008

Para brasileiros, embargo europeu continua

Para pecuaristas, indústrias e analistas de mercado, mesmo com a liberação de 106 fazendas para exportar, continua um "embargo branco" europeu à carne brasileira, pois a quantidade habilitada não é suficiente para atender à demanda. No mínimo seriam necessárias 3 mil propriedades.
28 de fevereiro de 2008

Stephanes acredita na habilitação de mais propriedades

Para o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, a reabertura do mercado europeu às exportações de carnes representam "um sinal positivo, que restabelece a confiança na rastreabilidade brasileira". Segundo ele, a partir de agora outras serão habilitadas na medida que cumprirem as exigências da legislação brasileira.
27 de fevereiro de 2008

SISBOV: um marco divisório, ou uma completa decepção

Diz um sábio ditado popular que sorte tem quem sabe aproveitar as oportunidades que surgem com competência. Assim sendo, depois das enormes decepções que as tentativas de implantação da rastreabilidade bovina em nosso País trouxeram recentemente, pode ser que as exigências resultem em normas mais claras e exeqüíveis para serem cumpridas por todos os elos da cadeia, sem política do faz de conta.