12 de novembro de 2008

Indicador tem alta de R$ 0,22, atacado segue firme

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 88,52/@, alta de R$ 0,33. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,22, sendo cotado a R$ 89,98/@. No atacado, a oferta seguem retraída, porém não existe falta de mercadoria, já que a demanda também é menor e segue apenas regular. Em contrapartida, com relação a preços o mercado se mantem firme.
7 de novembro de 2008

Boi gordo: indicador sobe, mas pressão continua

Com oferta reduzida durante os últimos dias e precisando comprar animais para formar escalas, frigoríficos aceitam negociar e indicador apresenta recuperação. O indicador Esalq/BM&FBovespa a prazo teve valorização de R$ 0,16, sendo cotado a R$ 89,21/@. No mercado físico os frigoríficos seguem pressionando por recuos, mas muitos compradores voltaram ao mercado e já estão muito mais abertos a negociações.
4 de novembro de 2008

Mercado segue pressionado e indicador recua R$ 0,07

No mercado físico os frigoríficos continuam propondo novos reajustes nos preços da arroba, mas os pecuaristas não aceitam os recuos e as negociações seguem difíceis. O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 87,76/@, baixa de R$ 0,04. O indicador a prazo teve desvalorização de R$ 0,07, sendo cotado a R$ 89,08/@.
3 de novembro de 2008

Frigoríficos seguem pressionando e indicador recua

Na última sexta-feira, os preços da arroba continuaram sendo pressionados pelos frigoríficos e o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo a prazo teve desvalorização de R$ 0,15, sendo cotado a R$ 89,15/@, acumulando baixa de 2,97% na semana. No mercado físico, os frigoríficos seguem pressionando por novos recuos mesmo com oferta de animais para abate restrita e escalas curtas. A BM&F fechou a sexta-feira em alta, com todos os vencimentos apresentando variação positiva.
31 de outubro de 2008

Sadia ainda tem problemas com exposição cambial

As perdas da Sadia com operações financeiras cambiais irão continuar, mesmo depois do prejuízo anunciado de R$ 777,4 milhões no trimestre. A empresa ainda tem exposição cambial de US$ 2,4 bilhões. O valor equivale a um ano de exportação e não a seis meses, como fixa política da empresa.
27 de outubro de 2008

Emergentes e desenvolvidos temem crise a longo prazo

As oscilações do câmbio provavelmente terão implicações de longo prazo para economias desenvolvidas e emergentes. Tanto o dólar como o iene (moeda japonesa) dispararam em relação a quase todas as outras moedas no último mês, quando os investidores se convenceram de que uma recessão mundial era iminente.
23 de outubro de 2008

Frigoríficos pressionam e indicador recua R$ 0,39

Os frigoríficos seguem pressionando os preços e o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve recuo de R$ 0,30, sendo cotado a R$ 91,46/@. o indicador a prazo foi cotado a R$ 92,82/@, com desvalorização de R$ 0,39.
22 de outubro de 2008

Boi gordo: indicador recua e BM&F acompanha

Após um período de altas - 23 dias - o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista cede à pressão e recua R$ 0,08, nesta terça-feira, sendo cotado a R$ 91,76/@. O indicador a prazo permaneceu estável com cotação de R$ 93,21/@. Na BM&F, os três contratos de prazo mais próximo apresentaram recuos.
20 de outubro de 2008

Boi gordo: indicador fica estável e BM&F recua

Na sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista fechou estável, sendo cotado a R$ 91,81/@. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,01, sendo cotado a R$ 93,21/@. Na BM&FBovespa, todos os vencimentos apresentaram fortes recuos. Outubro/08 teve desvalorização de R$ 1,49, fechando a R$ 90,98/@.
17 de outubro de 2008

Boi gordo segue firme e oferta reduzida dá sustentação ao mercado

A pouca oferta de animais terminados para abate e o preço alto da carne bovina no atacado segue sustentando o mercado do boi gordo e a arroba registra mais uma semana de alta. O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo a prazo apresentou alta acumulada de 0,20% na semana, sendo cotado a R$ 93,20/@.
16 de outubro de 2008

Inadimplência de frigoríficos preocupa pecuaristas

A menor oferta de crédito já começa a dar sinais dos seus efeitos na economia real. De acordo com o Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC), está aumentando a inadimplência de frigoríficos pequenos e médios no pagamento pelo boi ao pecuarista. Segundo Sebastião Guedes, presidente do CNPC, até o ano passado, o índice de não-pagamentos estava em torno de 5%, veio avançando para níveis próximos de 8% até antes do agravamento da crise financeira e atualmente está entre 15% e 20%.
15 de outubro de 2008

Stephanes comenta mudanças na reclassificação de risco

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, informou nesta terça-feira que o Governo deverá anunciar mudanças nos critérios de reclassificação dos riscos das operações de crédito rural.
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