14 de novembro de 2007

Indicador se aproxima dos R$ 72,00 e BM&F em alta

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 71,22/@, alta de R$ 0,35. O equivalente a prazo teve valorização de R$ 0,32, sendo cotado a R$ 71,97/@. Acompanhando a firmeza nos preços do mercado físico, a BM&F fechou com alta em todos os vencimentos. No mercado físico, as escalas não evoluem e continua difícil comprar boi gordo em condições de abate, o mercado de vaca está menos ofertado ainda fazendo os preços subirem.
13 de novembro de 2007

Oferta continua reduzida e indicador cotado a R$ 71,65/@

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista teve alta de R$ 0,61, cotado a R$ 70,87/@. O indicador a prazo superou os R$ 71,00, com a alta de R$ 0,65 desta segunda-feira o indicador alcançou o valor de R$ 71,65/@. Na BM&F, o primeiro vencimento, novembro/07, fechou a R$ 70,02/@, alta de R$ 0,44 e dezembro/07, apresentou variação de R$ 0,01, fechando a R$ 67,94/@. No mercado físico a oferta de boi gordo ainda é pequena e os preços seguem firmes.
12 de novembro de 2007

Indicador sobe R$ 0,67 e relação de troca melhora

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 70,26/@, alta de R$ 0,67. O indicador a prazo teve valorização de 0,80% (R$ 0,56), nesta sexta-feira, cotado a R$ 71,00/@. Na reposição, o indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 471,89/cabeça, alta de R$ 0,87. As altas consecutivas do boi gordo, que estão sendo maiores que as altas do indicador de bezerro, fizeram a relação de troca aumentar para 1:2,46.
12 de novembro de 2007

MS: carne sobe mais de 28% em um mês

Na semana passada a carne bovina no varejo de Campo Grande (MS) foi vendida por preços, em média, 15% superiores aos praticados em setembro. Alguns cortes aumentaram 2,56%, mas outros chegaram a ficar até 28% mais caros.
9 de novembro de 2007

Boi gordo: mercado firme e indicador vale mais de R$ 70

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista teve alta de R$ 0,37, cotado a R$ 69,59/@, nesta quinta-feira. Para o indicador a prazo, a alta foi ainda maior, R$ 0,48, registrando cotação de R$ 70,44/@. No atacado da carne bovina, a oferta é pequena e os preços seguem firmes dando sustentação a alta do mercado físico. O equivalente físico se manteve estável a R$ 66,32/@, ficando o spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente físico em R$ 3,28/@, ainda abixo da média do ano que é de R$ 5,44/@.
9 de novembro de 2007

Austrália produz 6% menos carne bovina em setembro

A produção de carne bovina da Austrália caiu durante o mês de setembro à medida que os abates apresentaram queda pelo segundo mês consecutivo, particularmente na Província de Queensland. O declínio nos preços do gado bovino durante o mês, principalmente devido ao enfraquecimento nos mercados do sul, pode ter contribuído para muitos produtores do norte terem segurado seus animais, apesar de o declínio nos abates dos estabelecimentos de engorda também terem afetado as ofertas.
8 de novembro de 2007

Friboi: prejuízos não serão repassados para acionistas

O diretor de Relações com Investidores do grupo JBS-Friboi, José Paulo Macedo, garantiu que o prejuízo no terceiro trimestre de 2007 não deverá ter impacto nas receitas da empresa. O resultado do período foi prejudicado pela valorização cambial e pela expressiva alta dos preços do boi gordo na última entressafra. Por essa razão, a direção da JBS vai propor em Assembléia Geral que essas perdas não sejam consideradas para efeito do cálculo para a distribuição de dividendos aos acionistas.
7 de novembro de 2007

Mercado físico pouco ofertado, boi em SP a R$ 69,12/@

A oferta de gado gordo para abate continua pequena, em média as escalas estão para quatro dias. Com pouco boi sendo negociados os frigoríficos precisaram subir os preços pagos ao produtor para conseguir comprar. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 68,34/@, alta de R$ 0,61. Já o indicador a prazo teve alta de R$ 0,60 e ultrapassou os R$ 69,00, sendo cotado a R$ 69,12/@. A BM&F, fechou com altas em todos os vencimentos. A carne bovina no atacado sobe mais que o boi, com isso, o spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente físico diminuiu novamente, ficando em R$ 2,03/@.
6 de novembro de 2007

Mercado físico e atacado seguem em alta, spread diminui

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 67,73/@, alta de R$ 0,58. O equivalente a prazo teve valorização de R$ 0,54, sendo cotado a R$ 68,52/@. Na BM&F, os contratos com vencimento no curto prazo fecharam em alta. Com o início do mês, os preços do atacado da carne bovina voltaram a subir. Alta de R$ 0,10 nas cotações dos três cortes primários, com o traseiro sendo negociado a R$ 5,40, dianteiro a R$ 3,40 e ponta de agulha a R$ 3,10. O equivalente físico está valendo R$ 64,82/@. O spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente físico está em R$ 2,92.
5 de novembro de 2007

Boi gordo: pouca oferta e preços em alta

Na véspera do feriado de finados, quinta-feira 01/11, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 67,15/@, alta de R$ 0,42. Já o indicador a prazo, teve valorização de R$ 0,51, sendo cotado a R$ 67,98/@. Na BM&F, o primeiro vencimento, novembro/07, fechou a R$ 68,23/@, alta de R$ 0,01, com 598 contratos negociados e 13.419 contratos em aberto. Dezembro/07 e janeiro/08 tiveram variação negativa de R$ 0,03, fechando a R$ 66,75/@ e R$ 65,26/@, respectivamente.
1 de novembro de 2007

Desequilíbrio no mercado mantém cotações em alta

A demanda elevada por animais, frente à pouca oferta, tem gerado alta de preços em toda a cadeia pecuária. De acordo com levantamentos diários do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, as cotações da arroba, da carne e do bezerro são as maiores, em termos nominais, registradas em toda a história.
1 de novembro de 2007

Pouca oferta e preços no mercado interno valorizados sustentam cotações da arroba e proporcionam novas altas

Depois de atingir o recorde de preços nominais em 25 de outubro, segundo o Cepea, o indicador não para de subir. As altas consecutivas dos preços do boi gordo são atribuídas a pouca oferta de gado gordo aos frigoríficos de todas a regiões. No mercado atacadista da carne bovina as cotações também aumentaram essa semana, registrando os preços mais altos da série histórica do BeefPoint, que se inicia em 2002.A alta demanda do mercado interno e a oferta reduzida do produto é que tem proporcionado aumento nos preços da carne.