Os Estados Unidos introduziram novas leis para rotulagem de carne amaciada mecanicamente. Agora, os consumidores e estabelecimentos de foodservice terão mais informações sobre como preparar de […]
Em um relatório requerido na lei agrícola de 2014, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) disse que não há “benefício mensurável” aos consumidores como […]
Depois de vários escândalos com carne de cavalo, as autoridades europeias querem que os alimentos processados passem a ter nos rótulos a informação sobre a origem […]
O comitê do Parlamento Europeu prometeu aprovar o mais rápido possível qualquer proposta formal para rotulagem obrigatória para carnes processadas, alegando que 90% de seus membros […]
O Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar (FSIS) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou uma proposta de lei que requer que carnes amaciadas mecanicamente sejam informadas no rótulo e que também sejam incluídas instruções de cozimento.
Foi proposta uma legislação federal nos Estados Unidos que requereria que os alimentos processados rotulassem claramente qualquer produto contendo organismos geneticamente modificados (OGM), sob o risco de ter o produto classificado como rotulado erroneamente pela Administração de Alimentos e Drogas (FDA).
Os consumidores admitiram que estão confusos sobre os cortes de carnes frescas que veem no departamento de carnes. Eles não entendem as diferenças entre muitos cortes e só compram "o que parece ser bom”.
As designações de origem para músculos considerados commodities nos Estados Unidos serão requeridas para especificar os passos de produção desde o nascimento ao abate do animal em cada país listado na designação de origem.
Os incentivadores da COOL alegavam que os consumidores tinham o direito de saber qual o país de origem do alimento. Os oponentes diziam que o programa aumentaria os custos da indústria sem aumentar o preço de venda o suficiente.
Nos próximos meses, a carne Angus do Uruguai se converterá na primeira a entrar nos supermercados do Reino Unido com uma etiqueta diferenciada, cujos dados são aprovados pela União Européia (UE).